LOUISE

PIO, ou piu, de momentos de uma longa vida Lao, Buda, Cristo

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Era sábado, afora as dificuldades desta semana verdades transpareciam meio a estar inteiro. Sem visões de vagalumes na rua São José , achando textos palpitantes que vinham à chachola, à l'esprit, como evidências não só de contingências e lembranças numa realidade ambiente que se não provocava relatos, por indicação de longínqua proximidade procurando caminho vinha a vontade, e verdade de não só ver no palco de forro escuro do botequim, nem do Marquinhos que agitava-se,dançava, enquanto a tudo administrava, e onde, de manhã, tantos pássaros, também em gaiolas,piavan,dando para uma avenida terrível,e num ano em que, definitivamente, não era passado em Marienbad,não só, repito, este samba não fez-me saracotear mas sim, além do samba e do Rio, cerveja e gente simpática, ir pelo pensamento deslizante, longamente discorrendo tranquila linha num branco que não era um apagamento, ou só distância das notícias,nem exclusivamente Vladimir Malevitch- sim, aquele do branco sobre o branco- mas linha num branco do começo ao fim ( como brilhava, então, no cartaz do cine Voluntários aquele título) em que o nome Louise me pareceu a ponto de pronunciá-lo no celular que atendi.